domingo, 11 de março de 2012

LIVRO: "Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones - PARTE 2 - Capitulo Um"

“ABC… IT‟S EASY”

“ABC É FÁCIL”
  

"Era o último dia do julgamento. Um dos maiores veredictos da história mundial estava preste a ser dado e milhares de pessoas inundavam as ruas em volta da Corte. A chegada de Michael Jackson era iminente, o xerife e o vice-prefeito tratavam a multidão como se estivessem num campo nazista, exigindo que todos ficassem atrás da linha, estabelecendo ordem em meio ao caos. O número de jornalistas estrangeiros e nacionais que esperavam se posicionar dentro das barricadas estava dando lugar à pessoas que se sentiam esgotadas emocionalmente.
Após cinco meses de cobertura do caso abaixo de sol, gente da impressa não combinava com gentileza, era para servir as pessoas sobre a justiça no caso “Estado da Califórnia VS. Michael Jackson”. Durante toda a semana em que o júri deliberou, as redes de TV à cabo estavam pondo fogo no público, noticiando a potencial imagem de Michael Jackson sendo encarcerado. Algumas pessoas esperavam mostrar o superstar saindo da Corte para a cadeia, esperando que Michael Jackson tentasse fugir desse destino.
Era meio-dia da segunda-feira, 13 de junho de 2005, quando finalmente deu-se a notícia de que o júri já tinha um veredicto. A impressa mundial estava agitada. TVs a cabo, pessoas filmando, chegando com novas exigências e novos ângulos de câmera para filmar. Um grupo de admiradores de Jackson tinha feito um acampamento em várias partes ao redor da Corte, fãs com filmadoras, celulares com câmera, com todo tipo de aparelho tecnológico digital disponível. Pessoas competiam pelo melhor lugar para ver Michael, para obter a melhor foto, ter a melhor camiseta, o melhor pôster. Era uma loucura!
As pessoas que acompanhavam do lado de fora de Santa Maria estavam correndo, analisando, formando, colorindo e envelhecendo. Esperando por notícias, lá estava um frenesi de meia dúzia de fãs de Jackson completamente personificados e com um punhado de mulheres que desejavam ser Billie Jean. Representantes de vários lugares estavam lá, talvez de metade do país e do redor do mundo, eles se mostravam inflexíveis sobre a inocência de Jackson.
Para os fãs de Michael que permaneceram lá o dia inteiro, o tribunal providenciou uma oportunidade rara por partes diferentes. Pessoas de todas as esquinas do planeta vieram se unir para lutar por justiça. Eles acreditavam que Michael era um peão da impressa e tinha que mostrar vigor para suportá-la. Aquela gente amava Michael como um irmão, um ícone do entretenimento. Mas, para a impressa, os fãs de Jackson pareciam excessivamente excêntricos. Eram facilmente desacreditados.
Todo mundo esperava ouvir o veredicto. Cada hora que passava parecia ser uma eternidade. Crescia a ansiedade dos fãs. Quando os portões da Corte foram abertos ao público, a multidão veio fechar o cerco rapidamente. Aos poucos escolhidos por meio de um sorteio, foram permitidos a entrada na sala do tribunal. Embora em silêncio e enfileirados, os trinta e cinco membros do público estavam atônitos e eufóricos, eram dadas advertências sobre explosões. Os sorteados eram acompanhados ao interior sendo organizados pelo adjunto. Eles falavam onde iriam ficar sentados numa área destinada ao público e que era pra fazer apenas um som.
Pra cada pessoa lá, a antecipação do veredicto crescia em quantidade proporcional. Das vinte três mil pessoas credenciadas da impressa que cobriam o caso, apenas três dúzias tinham cadeiras lá dentro. As poucas dúzias de produtores à espera do veredicto permaneceram na sala do tribunal, já do lado de fora, o cordão de isolamento transbordava de fãs, mas pelo tamanho da impressa optou-se apenas por ficar em frente à porta da Corte. Guardada individualmente, eles tentavam brilhantemente transmitir noticias internas de Jackson.


A impressa se mantinha fortemente interessada em qualquer coisa, tudo o que pudesse excitá-los na audiência, mas todos estavam em silêncio. E o mundo, na expectativa do veredicto, ficando ainda mais ansioso. Os produtores dos noticiários estavam começando a ser bombardeados pelos fãs que, eufóricos, gritavam cada vez mais alto, “Michael é inocente”.
E então, pontual como um relógio, a família Jackson chegou completa à Corte: Katherine e Joe, Janet, LaToya, Rebbie, Michael e outros irmãos famosos. Seus assessores, seus guarda-costas e sua glamorosa família estavam se dirigindo ao time da defesa de Michael, coisa de uma distinta posição, todas as pessoas que estavam juntas eram completamente esclarecidas por Michael.
Michael estava escondido por trás de sua marca registrada: seus óculos de sol espelhados e um guarda-sol. Emergindo a superestrela de todas as superestrelas. Michael aproximou-se da Corte na pequena distância de seu veículo preto. Em meio à gritaria e lágrimas por toda parte – parecendo até que vinha de toda parte do planeta.
Era tempo de qualquer condição de saúde, qualquer número no tribunal pudesse vir dele. Michael não mostrou nada. Correu para perto de seu advogado, Tom Mereseau, e antes ele havia caminhado atrás das portas fechadas da Corte, a alta posição de Michael era um sinal pros seus fãs, que viam sua alegria de longe, do lado de fora. Eles forçavam os portões e um ciclone de pessoas gritava alegremente. Lá, eles pareciam estar em comunhão. Alguns gestos de Michael faziam seus corações baterem forte. Pareciam sentir a presença dele por toda música, eles podiam senti-lo dançar.
Aconteceu que às últimas pessoas da impressa foi permitida a entrada na pequena sala do tribunal. Estavam esperando apenas serem feitas as revistas, junto ao detector de metal e Michael surgiu dobrando a esquina, e, pela primeira vez o superstar aparentou nervosismo no tribunal, seu rosto estava tenso. Ele não tinha aquele sorriso, não parecia aquele homem invencível. Naquele momento, as pessoas podiam ver a vulnerabilidade que o tribunal tinha causado em Michael depois de tantos meses de julgamento. Era óbvio que esperavam acabar com ele.
Seus advogados lhe confidenciavam que seria absolvido de todas as acusações, insistindo inúmeras vezes nesse assunto da acusação. Tom Mereseau era inabalável em sua opinião de que Jackson havia sido processado por crimes que não cometera; amigos e familiares de Michael certamente acreditavam nele. Jackson ainda estava de pé próximo à sala da Corte, sendo aguardado por seus parentes atrás do detector de metais – mas o Rei do Pop estava assustado.
Do lado de fora da Corte, havia as oito mulheres e os quarto homens do júri que participaram das 600 audiências, que tinham testemunhado o que parecia ser uma campanha ofensiva com o lançamento do documentário de Martin Bashir, que escutaram 22 anos de histórias pessoais de Jackson. Todos descobriram e derrubaram o que fizeram por eles e o advogado do distrito de Santa Barbara, Tom Sneddon. Sneddon e seu time haviam assistido às 80 testemunhas que tentavam retratar Jackson como um sério criminoso, permitindo que a depressão voltasse à vida do cantor, tentando mostrá-lo para o júri como um molde de criminoso comportado.
As pessoas dentro da sala do tribunal esperavam um veredicto do júri, o mundo aparentava uma pequena incredulidade, todos estavam tensos. Todos os olhos estavam focados naquela Corte. A família de Jackson ocupara apenas seis assentos; Janet, que estava muito elegante naquele dia, optou por esperar do lado de fora, permitindo aos irmãos, Randy e Tito, e as irmãs, La Toya e Rebbie, que se sentassem diretamente atrás de Michael.
Passaram onze policiais armados do lado de fora da sala, atentos para que ninguém tirasse a atenção, contendo as explosões. E às 14:10, o juiz Rodney Melville finalmente começou a abrir os envelopes dos veredictos. Deslizando cada um deles, Melville fazia uma cara, nenhuma palavra era dita na Corte, mas uma jovem moça da equipe dos jurados tinha lágrimas em seus olhos. O tempo demorava a passar, como se fosse eterno e, então, inesperadamente, na Suprema Corte, Clerk Lorna leu as palavras:


Caso 1: Conspiração – Inocente.
Caso 2: Sobre a acusação de corromper uma criança – Inocente.
Caso 3: Inocente.
“Inocente” foi a palavra que acabara de ser lida e 14 horas acabadas pra todos. Os veredictos vinham saindo, Katherine, que nunca perdia um dia de tribunal, tinha seus olhos repletos de lágrimas, Tito chegou até a beijar sua mãe. O resto da família abraçou-se, apertando-se uns aos outros. As notícias começavam a sair, os fãs de Michael soluçavam, havia barulho por toda parte, repórteres vindos de cada canto do mundo estavam atônitos, sentados em suas barracas. Eles realmente pareciam estar surpresos por Jackson não ter sido condenado em nenhuma das acusações, dava para notar isso em seus olhares e expressões. Alguns desses membros da impressa realmente tinham negócios a realizar caso o superstar tivesse ido pra trás das grades.
O juiz Rodney Melville, que tinha tratado o caso com certa dignidade, mantendo tudo em segurança e sem tolerava nenhum tipo de interrupção, agora lia uma declaração da Corte:
“Nós, o júri, sob os olhos do mundo, sentimos a obrigação, após o estudo completo e meticuloso de todas as evidências, testemunhos e regras do processo presente nessa Corte desde 31 de janeiro de 2005, seguindo as instruções, chegamos a um veredicto confiável. Nós esperamos que esse caso seja um testemunho da veracidade, integridade e confiabilidade do nosso sistema judicial.”.
Com essas palavras, Michael, por trás da mesa da defesa, resumia sua enorme serenidade. De um modo estranho, parecia ser o aspecto de um rei envelhecido, havia lá algumas coisas reais sobre ele, sem dúvida, sobre o conhecimento de sua presença. Michael escutou com um silencio intencional a declaração que o juiz lia. Com a cabeça meio baixa, aqueles movimentos limitados pouco lembravam um pop star. Apenas aqueles que tiveram a chance de vê-lo de perto, puderam perceber uma delicada lágrima escorrer em seu rosto.
“Sr. Jackson, sua fiança foi anulada e você está liberado”, disse o juiz Melville.
E, com isso, Michael percebeu que os 12 jurados tinham rejeitado todas as alegações criminais contra ele no caso. O Rei do Pop enxugou sua face com um lenço, abraçou e agradeceu seus advogados de defesa e tentou deixar a sala. Ele andava para fora da Corte junto com Katharine, Joe e seus irmãos, mostrando um pouco de emoção. Michael flutuava para fora do tribunal, saindo no ar, indo logo como um sopro de fumaça.
Aparentemente, os fãs de Michael que ouviram o veredicto pela televisão, aumentaram o número aos que estavam em frente à Corte, acabando de fechar todas as imediações, dançavam e gritavam nas ruas e foi algo bárbaro. Uma mulher soltou pombos brancos, outros soltaram balões, alguns jogavam confetes, milhares de pessoas gritavam e choravam lágrimas de alegria. A família de Jackson, agora unida, caminhava em meio a centenas de repórteres que esperavam por uma entrevista. Com uma das mãos juntas ao peito, Jackson mandava beijo para os fãs. Então, desapareceu dentro de um Yunkon preto SUV * [SUV = carro utilitário esportivo, do inglês Sport Utility Vehicule. N.T.] como um homem livre.
As pessoas se espalhavam, certamente gente da impressa combinava de falar que, depois de tudo terminado, o tribunal tinha se tornado uma barreira para a estrela pop. Uma parte da mídia continuava a agredir sua carreira. Pessoas da impressa fofocavam sobre as novas alegações de Jackson, focalizando o ódio e os rumores – rumores e insinuações que tinham milhões de pessoas falando besteiras sobre o ícone.
Seus fãs repudiaram o tribunal que contrariava Jackson, sempre não fazendo parecer justo. Mas, para a maioria da imprensa, o julgamento de Michael Jackson tinha grandes possibilidades de uma condenação, sua imagem era manipulada com uma nova distorção a cada dia, sendo noticiadas nojeiras sobre Jackson, especialmente sobre seu relacionamento com crianças.
Na opinião da Corte Pública, em parte a mesma atitude de muitos jornalistas. Alguns estavam certos de que Jackson violentava crianças. Ocorrendo umas observações da impressa –mesmo depois de ele ter sido julgado como inocente – o super star teria que defender a sua vida particular para sempre.
Muitas pessoas pensavam que ele tinha se sacrificado além da reparação. A imprensa se preparava para as suas últimas transmissões do caso, muitos se espantaram com a recuperação de Jackson, que estava buscando o que era de seu direito. Além de todos que o julgavam como culpado, alguns deviam admitir que tinham se tomado parte do projeto do Advogado do Destrito, Tom Sneddon, focalizado em reduzir a vida pública de Jackson a um circo. Um tanto deles se sentiam culpados por terem feito parte do grupo que então se preocupava em arruinar a estrela pop, entretanto, muitos outros repórteres pareciam basicamente dispostos a pôr Michael para baixo.
Pessoas amavam odiá-lo e vários repórteres gostavam de perpetuar a imagem de Jackson como um esquisito, fortificando deslealmente aquelas alegações, até mesmo depois de o julgamento ter sido encerrado. Eram poucos os jornalistas que admitiram intimamente que os fãs de Jackson riram por último. Durante todo o julgamento, os fãs berravam para a impressa: “Vocês não estão mostrando toda a verdade”.
Talvez eles estivessem certos.
Seletas pessoas da imprensa começaram a reconsiderar os cinco meses de julgamento, reexaminando alguns detalhes divulgados na Corte sobre a vida pessoal de Jackson, aceitaram que o cantor tinha sido capaz de resistir à um exame minucioso do qual muitas pessoas poderiam não ter sobrevivido. Embora Jackson tenha enfrentado um inferno e tudo sobre sua vida (com exceção de fotos de suas partes íntimas) ter sido espalhado pela Corte e pela imprensa mundial, ele resistiu.
Ao longo de tudo, seus fãs insistiam que ele fora uma presa da cobiça da família acusadora e de um zangado promotor, mas estes comentários eram completamente ignorados pela mídia. Em vez disso, a impressa parecia feliz por divulgar as alegações dos promotores, que só se preocupavam em arrastar a imagem de Michael para a lama. No final, a faminta impressa foi incapaz de ver o que 12 comuns cidadãos tinham visto ao longo dos meses. Lá estava a prova de que Michael Jackson não tinha cometido crime algum.
Durante todo o julgamento criminal, a mídia retratava os detalhes mais sórdidos, espalhando a indecência das acusações que eram feitas novamente a Michael Jackson, muitas, que eram vendidas aos tablóides, foram reveladas na Corte um pouco antes. Mas não foram mantidas até o veredicto de “Inocente” ser lido em voz alta na sala do tribunal. As pessoas que perceberam que o ícone estava diante deles – era uma pessoa que estava mudando com uma ação criminal, sem qualquer prova real.
Repentinamente, parecia que o caso contra Jackson era todo de fumaça e espelhos. A imprensa compreendeu que os acusadores de Michael Jackson não se importavam com nada mais do que um pagamento de escândalos, mas claro, nunca relatavam isso em seus noticiários.
Ver Michael Jackson nos últimos dias do julgamento era como observar duas pessoas ao mesmo tempo. Michael, o homem real, da vida real, tendo sua imagem distorcida pela mídia, que adorava vender a versão pervertida de Jackson, como os reflexos do famoso brinquedo de espelhos de parques de diversão. A imprensa estava vendendo uma coisa e utilizava ângulos e iluminações específicas para acentuar seu nariz, rosto e tom de pele. E então, estava lá o Michael real, que era um homem bem vestido, altamente equilibrado, aparentando ser um espírito humilhado em pessoa; era um modesto e quieto senhor que não tinha nenhuma relação com que aquilo que os tablóides personificavam.
No dia do veredicto, observava-se que sua face, sua linguagem corporal e sua aura eram puras, o homem que sabia que era o Rei do Pop – era um dom que havia o tornado vítima de sua própria fama. Ele não era nada arrogante. Suas expressões faciais não eram misteriosas. Não era tão louco com suas roupas, braceletes e outros acessórios. Loucas eram as mentalidades da imprensa que estavam vendendo um bolo de dados sobre Jackson por toda a parte possível. Essas pessoas pegaram pesado com Michael. Eles não viam problemas em cortá-lo em pedaços.


Michael tinha se tornado um jogo de ilusões feito pela máquina da imprensa. Era uma máquina que vendia milhões fazendo uma perspectiva de Jackson como um ser anormal. Era uma máquina perigosa que, ultimamente, só tentava empurrar o ícone para baixo e, depois de tudo, num esforço da mídia tabloidiana, o documentário de Bashir, que, na casa de Jackson e na Corte de Santa Maria em primeiro lugar, tentava fazer fama à custa da boa vontade de Jackson. De alguma maneira, Michael tinha sido trazido uma carga de rosto criminoso, pra que disso.
Com a surra à Michael Jackson, Martin Bashir ganharia a atenção das pessoas e iniciaria sua carreira na ABC News. Bashir tinha prometido falar a verdade sobre Jackson. Bashir quis “prestigiar” sua imagem, dizendo que tinha sido o homem que entrevistara a princesa Diana – certamente para conseguir a completa cooperação de Michael. O documentário de Bashir – que foi apresentado na Corte no início do julgamento – era um esforço aparentemente cruel e manipulador de um auto-engrandecido jornalista britânico que fora oficialmente reprimido na Inglaterra por práticas jornalísticas “injustas”.
Entretanto, uma vez que o documentário de Bashir foi visto pelo mundo inteiro, irreversivelmente o estrago já tinha sido feito. A exoneração de Jackson não fez parecer causal, certamente não para as tendências atuais da imprensa pra encerrar uma década. A mídia tinha uma estrutura industrial ao redor da “estranha vida” de Michael Jackson e o documentário do Bashir afirmou todas as “dúvidas”, caíra à tona uma pequena questão à objetividade por parte de Bashir. A imprensa parecia ter um vasto interesse em responder bobagens sobre o ícone. Ganhando milhões em cima de besteiras desesperadas para conseguir audiência.
Com Jackson indo embora triunfante, a imprensa tinha sido derrotada. Depois do veredicto eram relatos, a vantagem da imprensa eram barracas e arames, satélites e acampamentos, cabelos e composições de times. A cidade de Santa Maria parecia deserta. A imprensa tabloidiana observava a sujeira. Foram feitas algumas tentativas de seguir Jackson ao hospital para tentar obter fotos dele deprimido e doente. Mas não tiveram sorte.
Deram alguns relatos superficiais dos portões de Neverland, mostrando o júbilo dos fãs, mas somente no final da análise. A imprensa toda não gostou do veredicto. Com nada mais lascivo aos relatos, a mídia possuía um imenso veículo, as notícias sobre o julgamento se reduziam ao mínimo de ruídos falsos.
Os dias de sofrimento do Rei do Pop foram explorados até o final. As pessoas do escritório do promotor pareciam desapontadas com a decisão da Corte, por não traduzir o interior da convicção, possuindo em seus relatos conferindo, Tom Sneddon, culpando Jackson, isentando sua “forte estrela” e insistindo em sua fervente perseguição a Jackson no tribunal de Santa Maria – nada tinha pra fazer com o seu relativo histórico passado – Michael Jackson.
Tom Sneddon estava insinuando que Michael Jackson tinha sido inocentado porque era uma superestrela – estava falando por desrespeito. A idéia que o caso criminal não tinha mérito era algo que o advogado e seu time nunca conseguiram aceitar. Quando Michael Jackson chegou, Tom Sneddon tinha uma agenda específica. Acreditava, por engano, que o processo o ajudaria a pôr o Michael Jackson atrás das grades.
Mas isso não aconteceu."

continua...


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